sexta-feira, 24 de agosto de 2012



História dos anos 70


Cenário de grandes inspirações para a moda, a rica década de 70 é marcada por grande revolução no comportamento juvenil, assim como na música e nos direitos femininos.
O estilo predominante era o glam-chique e o power flower – hippie.
O estilo hippie-chique é a “volta- a- natureza”, as roupas são de tecidos rústicos, as saias de lã com batas ou blusas grossas de tricô, botas amarradas, anáguas rodadas em estilo camponês e o uso de estampas florais e multicoloridas. Esse estilo foi bem representado pelos participantes do Festival de Woodstock.
A mulher se posiciona em novos cargos que antes eram ocupados pelos homens. Com isso, suas roupas de trabalho recebem corte masculino nas saias, coletes, paletós, camisas e calças que ficam mais largas.
Contrapondo a isto, também temos neste período a valorização do corpo. Os jeans e as calças se tornam mais justas e se populariza o uso das malhas.
É também dos anos 70 o uso de lurex, a moda disco que emplacou no Brasil com o sucesso da novela Dancin Days. Texto: Roberta Lohn

Década de 70
O Milagre Brasileiro desencadeia uma atividade econômica acelerada e um mercado de consumo excitado que foram fundamentais, segundo Edgard Luiz de Barros, para a efervescência das representações da moda no Brasil dos anos 70.
No início desse período, vemos o ufanismo alimentado pela vitória na Copa do Mundo, o “Brasil ame-o ou deixe-o”, o consumismo e a euforia que não demoraram a entrar em choque com a censura e perseguições políticas.
1- Vitória na Copa do Mundo, o “Brasil ame-o ou deixe-o”
2- A Rede Globo se consolida
3 – Marília Valls criadora da grife Blu-Blu, ícone dos anos 70 em Ipanema
Nesta década, a Rede Globo se consolida. Quarenta por cento das casas já tinha televisão fazendo com que o Brasil se tornasse um dos mais dinâmicos mercados de TV do terceiro mundo, de acordo com dados citados por Edgard Luiz de Barros.
Na moda começa a profissionalização. As Butiques se firmaram e criam suas próprias confecções. Para Joffily, nesse momento começa a criação de roupas nacionais:
“(…) confecções de luxo: aqui começa, propriamente dita, a criação de roupas nacionais, o estilismo. Destaque para o Grupo Moda-Rio, no início dos anos 70, o primeiro núcleo organizado de estilistas – sem uma unidade estética, é verdade – reunindo esforços para conquistar espaço para a sua produção dentro do mercado nacional. O público alvo era uma classe média de maior poder aquisitivo, aproveitando a ascensão propiciada pelo chamado ‘milagre econômico’. É o momento de fundação do prêt-à-porter nacional.” ( Joffily, 1991, p. 56).
Nesse processo de legítimas criações nacionais está a tanga, nascida em 1974, em Ipanema, logo exportada para outros países.
Em 1972 a Rhodia promoveu o “Brasilian Nature”, onde os mais famosos pintores do país estamparam tecidos para serem figurinizados por costureiros igualmente conhecidos.
leila Anos 70   Identidade Brasileira na Moda fotosleila diniz escandalo ao aparecer gravida na praia e de biquini em 1971 Anos 70   Identidade Brasileira na Moda fotos09 ira 221x300 Anos 70   Identidade Brasileira na Moda fotos
1 e 2 -Leila Diniz: escândalo ao aparecer grávida na praia e de biquíni, em 1971 / 3 – No início dos anos 70, a modelo Rose di Primoinova. Ao cortar as laterais da calcinha e amarrá-las, cria a tanga, que se tornou famosa em todo o mundo.
vestido de alceu pena com estampa de francisco brennand 1960 Anos 70   Identidade Brasileira na Moda fotos tropicalia Anos 70   Identidade Brasileira na Moda fotos
Rhodia – Vestido de Alceu Pena, com estampa de Francisco Brennand
Zuzu Angel, estilista mineira, que segundo Joffily, foi precursora, em retratar o instinto de nacionalidade em suas criações e também, a primeira criadora de roupas brasileiras a vender sua produção em Nova York. Na época, criou uma coleção inspirada em temática nacional – com Baianas, Lampiões e Marias Bonitas. Suas criações eram marcadas com motivos de anjos e situadas em um meio-termo entre a alta-costura e o prêt-à-porter.
Zuzu Angel costumava dizer que sua moda era para mulheres que em nada lembravam as magérrimas manequins. Ela teve seu filho desaparecido, vítima da ditadura militar, jogando toda sua força na denuncia e busca do cadáver do filho, fazendo o primeiro desfile-denúncia da história da moda, realizado em Nova York, apresentando tanques, pássaros aprisionados, anjos mutilados, caveiras e manchas de sangue bordadas sob vestidos de gaze verde-amarela, deixando assim sua mensagem de cunho artístico e político. Em 1976, um atentado terrorista forjado de acidente de carro matou a estilista.
montagem Anos 70   Identidade Brasileira na Moda fotos zuzu logo Anos 70   Identidade Brasileira na Moda fotos
Luís de Freitas, no Rio, passou a ser a referência na moda masculina brasileira ao lançar propostas inovadoras e inusitadas, com sua marca Mr. Wonderful, alcançando também reconhecimento internacional. ( Braga, 2003)
Paradoxalmente, os anos 70 foram sinônimos de crescimento e internacionalização da economia, desta forma deixou de ser interessante falar de “moda autenticamente brasileira” como estratégia de venda das grandes produtoras de matéria-prima. Assim, empresas como a Rhodia optaram por reconhecer essa abertura na cadeia têxtil e tentam sutilmente reduzir a dispersão através da pedagogia do estilismo industrial :
“(…) convidando a francesa Marie Rucki a visitar periodicamente o Brasil e a ensinar montagem de carnês de tendências, estimulando a ‘criatividade’ do estilista brasileiro na ‘conciliação’ entre a moda brasileira e as tendências emanadas de Paris”. (Edgard Luiz de Barros, 1993, p. 36).
Neste período, para João Braga, prevalece a identidade da moda jovem e o aspecto de contestação. Em circuito mundial acontece o movimento hippie.
freitas1 Anos 70   Identidade Brasileira na Moda fotos
Luís de Freitas criador da marca Mr. Wonderful
20070711 120774aff Anos 70   Identidade Brasileira na Moda fotosimagem expo zuzu angel 03dd Anos 70   Identidade Brasileira na Moda fotos
251556 0842 ga Anos 70   Identidade Brasileira na Moda fotoszuzu2 Anos 70   Identidade Brasileira na Moda fotos
Criações de Zuzu Angel
As Frenéticas – Dancin’ Days (1978)
Leia também Butiques de Ipanema de Renata Sernagiotto.
“Com a chegada do Píer, em 1971 e todos os acontecimentos que marcaram o novo point de Ipanema, a marca era a preferida dos hippies de butique, sendo Gal Costa a artista que vestia a marca e símbolo também do Píer e das Dunas do Barato. Em 1973, Adriano Aquino ganhou um prêmio do governo francês e partiu para Paris, dando assim o encerramento da marca.
Fonte 6 – Marília Valls
Marília Valls, a dama da moda carioca. Descendente de uma família que se mantinha de aparências: divorciada e sem o dinheiro de seu pai, viu-se obrigada a trabalhar em uma época em que as mulheres não trabalhavam e não se divorciavam. Marília fez carreira na indústria têxtil e mudou o mercado da moda no Brasil. Cansada de ser empregada e já com um nome forte no mercado, decidiu pegar o dinheiro que tinha juntado e abriu a Blu-Blu, nome proveniente pela falta de dinheiro, fato que só permitia a criação de blusas.
Depois expandiu suas criações para vestidos de rendas, aventais tingidos por artistas plásticos e tudo o que pudesse ser usado do umbigo para cima. A Blu-Blu desenvolveu um estilo inovador, uma moda de vanguarda, que era apoiada em aproximadamente cinco elementos estéticos: o elemento retrô e nostálgico; as cores de suas estamparias que misturavam cores jamais antes propostas como laranja e o turquesa; o toque branco nas coleções, inspirado em nossa cultura e pelo sol carioca; o toque romântico das rendas e babados, também inspirado por nossa cultura e folclore e por último o elemento lúdico e da fantasia imposto desde a decoração de sua loja, como nos desfiles que criava na rua, em frente à casa branca na antiga rua Montenegro – hoje, Vinícius de Moraes, número 111.
Os desfiles eram grandes acontecimentos que paravam o bairro pela grandeza do seu show, anunciando o lançamento de uma nova coleção. Modelos como Monique Evans, Xuxa Lopes, Silvia Pfifer, Ísis de Oliveira, Débora Bloch, Beth Lago, entre outras executavam coreografias dirigidas por Paulo César de Oliveira e Biza Vianna, filha mais velha de Marília. Por questões financeiras, a Blu-Blu fechou suas portas em 1987. Marília nunca saiu do cenário da moda. Junto a toda sua experiência e aos anos que fez parte do grupo Moda-Rio, sentiu-se preocupada com a formação de profissionais deste setor. Criado em 1978, devido a fragilidade que o comércio da moda enfrentava naquela época sensível em todos os campos, estilistas e comerciantes em ascensão no momento se uniram buscando uma estrutura de base para melhorarem os negócios.
O grupo Moda-Rio tinha como objetivo melhorar o espaço de divulgação de seus trabalhos e era formado por Marília Valls, Luís de Freitas, José Augusto Bicalho, Teresa Gureg, Beth Brício, Sônia Mureb, Marco Rica, Ana Gasparini e Suely Sampaio. Em estilo, cada um tinha a sua individualidade, mas em objetivo de melhoria do mercado, de pesquisa de tecidos, tendências, modelos de estratégias mercadológicas, todos compartilhavam juntos. A repercussão do grupo foi inevitável e foi o grande lançador das discussões de moda e das associações voltadas para este mercado. Como conseqüência, consolidava o Rio de Janeiro como grande centro da moda brasileira. O grupo foi dissolvido em 1982, no auge de um período de recessão marcado pelo declínio do então regime militar. Paralelamente, o Rio de Janeiro perdia seu lugar de centro da moda nacional. Em 1989, Marília passou a coordenar o setor de estilismo do Núcleo de Moda da faculdade Cândido Mendes, na cidade do Rio de Janeiro. ”


Por dentro dos anos 70

O estilo boêmio, tendência neste inverno, é uma versão mais chique do visual hippie setentista. A década, rica culturalmente, também foi marcada por outros movimentos jovens que refletiram na moda, como os baladeiros da era disco e os punks

Por João Batista Jr.
O mundo da moda é cíclico. Os estilistas, na busca por inspirações, resgatam elementos de décadas passadas para criar o desejo pelo novo. Se na última temporada a modelagem balonê e o jeans colorido dos anos 1980 voltaram com tudo, neste inverno o estilo dos hippies setentistas é que está em alta. "Rebatizado de boêmio, essa tendência tem o conforto como fundamento", diz a consultora de moda Manu Carvalho. Esse revival vai ao encontro dos ideais de liberdade dessa tribo, refletidos em peças soltas, como os vestidos e saias amplas e as pantalonas. Amantes da natureza, os hippies valorizavam tecidos como algodão, lã e seda. Medicinas e terapias orientais chegaram ao Ocidente e elementos étnicos entraram pela porta da frente do mundo fashion pelas mãos de Yves Saint Laurent.

Os jovens setentistas romperam a barreira entre o masculino e feminino. O jeans se tornou uma peça unissex por essência e o modelo 501 da Levis, ao lado da jaqueta perfecto e do Converse, virou um clássico. Em meados da década, a estética hippie já perdia sua força. "Era a vez das discotecas", recorda Maria Claudia. As pistas de dança, assim, se tornaram grandes passarelas. Camisas de cetim, meia-calça de lurex e roupas à base de lycra eram o uniforme dos baladeiros. O fim da década foi marcado pela ascensão do movimento punk em Londres. A estilista Vivienne Westwood foi quem concebeu o look fetichistas dessa tribo, que abusava de elementos como couro, tachas e correntes.
RomantismoMulticultural
Romantismo
Vestidos com babados e estampas de flores davam delicadeza à juventude paz e amor
Multicultural
Estampas étnicas chegam às passarelas de Paris pelas mãos de ninguém menos que Yves Saint Laurent
Pacifismo
Pacifismo
Jane Fonda participou de movimentos que pediam o fim da Guerra do Vietnã. Caiu nas graças dos hippies e foi alçada à musa de uma geração
Glam-Rock
A androgenia de artistas como David Bowie agregou calças justas, botas de salto e, sobretudo, a maquiagem ao visual dos homens
Na pistaAlém da aparência
Na Pista
O filme Os Embalos de Sábado à Noite traz a febre das discotecas às telas do cinema com John Travolta
Além da aparência
Entre uma tacha e outra, o movimento punk pedia conscientização política aos jovens

Nomes de músicas dos anos 70 para animar sua festa
Bee Gees
Uma boa festa não pode faltar músicas dos 70, melhor ainda, se a festa for temática, e o tema anos 70, sempre é uma ótima opção. Aquelas roupas, penteados, enfim, a moda e as músicas eram demais, sem esquecer do bom e velho rock.
Foram vários sucessos nos anos 70, muitas músicas, por isso, vamos fazer um flashback e relembrar algumas que tocaram muito e em todas as discotecas do mundo:
01 – Macho Man – Village People
02 – Bee Gees – Stayin’ Alive
03 – Tavares – More than a Woman
04 – David Shire – Manhattan Skyline
05 – Daddy Cool – Boney M
06 – Born to be Alive – Patrick Hernandez
07 – KC and the Sunshine Band – Boogie Shoes
08 – Ring my Bell – Anita Ward
E viva os anos 70! Ouvir estas músicas é bom demais. E para finalizar, só mais uma dica, em lojas de CD’s é possível encontrar coletâneas das melhores músicas dos anos 70.

Veja também alguns posts relacionados



ABCompactor agosto 4, 2010

Filed under: : Cacarecos : — retromotoca @ 1:35 am
Tags: , , ,
Gabarito de letras ABCompactor, Cia. das Canetas Compactor. A Andrea nos fez lembrar destes estênceis lá no post sobrematerial de desenho. Na era pré-informática, nossos trabalhos escolares eram feitos a mão ou usando ferramentas analógicas como gabaritos de letras ou de formas (régua geométrica).
Dava para traçar as letras com lápis ou canetinha, e talvez depois preenchê-las com cola e purpurina (não, não havia glitter. A purpurina usada era um tipo de granulado, talvez feito de vidro, que vinha em uma embalagem parecida com um pequeno tubo de ensaio… de vidro! Como sobrevivemos?). Usávamos também com pincel atômico (nome estranho…), mas aí os gabaritos ficavam sujos para sempre.
gabarito ABCompactor
gabarito ABCompactor
letras estêncil compactor
letras estêncil compactor


Material Para Desenho abril 24, 2009

Filed under: : Cacarecos : — retromotoca @ 11:05 pm
Tags: , , ,
Material para desenho. Nós dois estudamos desenho desde a adolescência até a faculdade (onde nos conhecemos). E até hoje, comprar material artístico nos traz grandes flashbacks. Porém, antes do computador, um simples quadrado deveria ser desenhado com uma régua gabarito e canetas nanquim, um trabalho realmente difícil. Para não borrar, colocávamos uns montinhos de durex embaixo do gabarito antes de passar a caneta. E para linhas curvas então? Curva francesa! E ainda tivemos o azar de fazer a faculdade em meados dos anos 90, ou seja, usamos tudo isso nas aulas de desenho geométrico. Nesse ponto, não temos saudades desse tempo.
Lápis aquareláveis Caran d’Ache. “Antes de existir a computação gráfica e os photoshops da vida, a galera da Programação Visual tinha que se virar com lápis de cor, caneta nanquin, aquarela etc. Este é o meu estojo da Caran d’Ache made in Swiss de 1980, ainda intacto. Abraços, PAULO ALVES.”
lapis caran dache anos 80
lapis caran d'ache anos 80
Caixa giz pastel seco Nupastel (anos 80) e canetinhas em tons de cinza Magic-Color (anos 90). Ambos materiais eram usados em layouts. Ou seja, no lugar de banco de imagens, na hora de apresentar uma ideia para um cliente o “artista gráfico” criava ilustrações rápidas usando material de pintura.
giz nupastel e canetas magic color
giz nupastel e canetas magic color
Caracteres transferíveis a seco: Decalc (Letra-tec), Decadry e LetraFácil (Letraset). Anos 80. Os textos eram feitos através de fotocomposição ou artesanalmente, com nanquim ou letras decalcáveis. Havia também folhas com ornamentos, padrões e retículas. O grande desafio de decalcar letrinha por letrinha era manter o alinhamento e kerning (espaçamento entre letras).
letra set
letra set
1: Canetinhas Neo-Pen Compactor. Essas eram escolares… Anos 80.
2: Régua-normógrafo para aranha. Para fazer as legendas de desenhos técnicos. Anos 90.
3: Aranha Trinor, Trident. Anos 90.
4: Gabarito de quadrados Desetc, Trident. Anos 90.
5: Curva-fancesa, Superat. Anos 90.
6: Circulógrafo (também chamado carinhosamente de Bolômetro), Trident. Anos 90.
Os gabaritos ainda são vendidos em papelarias técnicas.
aranha e bolometros
aranha e bolometros


Amendocrem E Os Amendoins março 26, 2009

Amendocrem e Os Amendoins. A mais famosa pasta de amendoim do país, ainda na ativa, lançou na década de 80 uma campanha protagonizada pelos personagens criados pelo quadrinhista Ely Barbosa (1939 – 2007). Apesar de não ter alcançado sucesso comercial equivalente a um Maurício de Sousa, Barbosa criou uma vasta coleção de personagens que estrelaram histórias em quadrinhos, desenhos animados e programas infantis entre os anos 70 e 90, além da inesquecível propaganda da DDDrin.
O bonequinho foi enviado por Paulo Amorim.
Caderno da Turma do Amendocrem
Caderno da Turma do Amendocrem
Boneco Amendocrem
Boneco Amendocrem


Aquaneta Turma Da Mônica novembro 29, 2008

Aquaneta Turma da Mônica. Esta é uma versão da Caneta Maluca da Gulliver. Funcionava da mesma forma: uma caneta que era um Aquaplay simplificado. Perdia-se horas colocando os fantasmas na casinha…
aquaneta monica
aquaneta monica


Professor Corujinha novembro 17, 2008

Filed under: : Brinquedos : — retromotoca @ 12:18 am
Tags: , , ,
Professor Corujinha LCD, Texas Instruments. Um tipo de calculadora, só que ao contrário: o “professor” propunha problemas matemáticos e você tinha que dar a resposta. Se estivesse correta ele lhe dava os parabéns. Acompanha livro de atividades.
professor corujinha1
professor corujinha1
professor corujinha2
professor corujinha2


Lapiseiras E Régua Geométrica Dos Anos 70 outubro 29, 2008

Filed under: : Cacarecos : — retromotoca @ 5:59 pm
Tags: ,
“Lapiseiras Compactor Técnico e Pioneer (1976), com várias pontas de grafite. Conforme o grafite ia desgastando tirava-se a ponta da frente, que era colocada atrás e empurrava uma nova ponta para fora! Bem bolado o sistema, fez o maior sucesso no colégio.
Régua Geométrica FEBE de 1974 ainda na embalagem!! Esta régua todo aluno tinha que ter!!!!”.
Paulo Alves
lapiseira pionner1
lapiseira pionner1
lapiseira pionner2
lapiseira pionner2
regua geometrica
regua geometrica


Capa Caderno Tilibra setembro 6, 2008

Capa caderno Tilibra, por volta de 87. Ótimo exemplo de ilustração da época, com elementos do new-wave tardio.
caderno anos 80
caderno anos 80


Chaveiros Anos 80 maio 21, 2008

Filed under: : Cacarecos : — retromotoca @ 6:17 pm
Tags: ,
Chaveiros Anos 80. Os chaveiros de E.V.A. ou de acrílico colorido eram freqüentemente encontrados pendurados nas mochilas quadriculadas de nylon. Enviado por Fábio Siqueira Netto.
chaveiros anos 80


Chaveiros Anos 70 maio 21, 2008

Filed under: : Cacarecos : — retromotoca @ 6:15 pm
Tags: ,
Chaveiros Anos 70. Psicodelias à parte, os chaveiros da década de 70 eram feitos com materiais nobres e dignos de serem colecionados. Enviado por Fábio Siqueira Netto.
chaveiros anos 70


Apontador Anos 70 maio 14, 2008

Filed under: : Cacarecos : — retromotoca @ 3:26 pm
Tags: ,
Apontador (Hansa). Na década de 70, design fofo para artigos de papelaria ainda não estava na moda. Material bom era robusto, sem frescura.
apontador anos 70


Nenhum comentário:

Postar um comentário